Diamantes coloridos: um magnífico mistério da natureza

Ao falarmos da cor de um diamante, estamos nos referindo à sua falta de cor e à sua maneira suprema de buscar o mais puro branco incolor. Porém, mais raros do que os brancos, os diamantes coloridos são uma fantasia da natureza. Apenas um em dez mil é de cor. Seja qual for a cor, seu alcance cromático é equivalente ao do espectro solar e deve-se a um acidente de crescimento na época da cristalização. Há uma diversidade de cores, mas algumas são raras. E quanto mais homogênea, vibrante e intensa a cor, mais o diamante é valorizado.

Origem da formação natural de diamantes coloridos

Sem pressão e nem alta temperatura, nada de diamante. É nas profundezas do solo, a camada chamada de manto, que os diamantes são formados. E se há muitos diamantes brancos, a formação de diamantes coloridos é muito mais rara. As cores dos diamantes vêm principalmente dos gases encontrados no solo durante sua formação. No nosso planeta, cada área geográfica mostra uma atividade sísmica e vulcânica particular, bem como a presença de certos gases.

Os diamantes e a variedade fascinante de cores

O diamante marrom, em todas as nuances, é extraído em vários continentes embora a maioria seja originário da mina Argyle na Austrália. Ele obtém sua cor não por uma reação química, como outros diamantes e pedras preciosas coloridas, mas pela deformação da estrutura do cristal, por pressão durante seu processo de formação.

As graduações de cores desses deslumbrantes diamantes são diferenciadas em Champanhe, Conhaque e Chocolate. Todos eles são ricos em cores e quanto mais escuros, mais caro eles são.

O diamante negro é mais suave e poroso do que outros diamantes incolores e coloridos. É, portanto, uma formação natural de diamante. Sua origem, que remonta a mais de 2,5 bilhões de anos, é muito controversa. O diamante negro natural é uma alternativa moderna e original ao diamante incolor.

Existem apenas dois lugares no planeta onde se encontram pedras preciosas negras. De acordo com cientistas, eles vêm de um meteorito que atingiu a Terra há milhões de anos, atingindo o Brasil e a República Centro-Africana, quando a América do Sul ainda fazia fronteira com a África.

O diamante rosa tem uma cor muito sutil e é uma variação dos diamantes incolores. Podem ser combinados facilmente com diferentes tipos de anéis, como halo ou solitário. Para formar um diamante rosa, forças geológicas específicas e extremas devem estar presentes. Isso dá à pedra sua cor rosa característica.

Por ser extremamente raro, é muito valioso. O local mais produtivo, como o diamante marrom, é a mina australiana Argyle. A produção total desta mina é de 800 milhões de quilates de diamantes, mas a parcela de diamantes rosa é inferior a 1%.

O diamante azul, ao contrário dos diamantes puros, absorve todos os comprimentos de onda da luz, exceto o azul. São impurezas, presentes na estrutura molecular do diamante, que estão na origem da absorção de luz. No caso do diamante azul, a impureza presente é o boro.

O diamante vermelho é o mais raro de todos os diamantes coloridos. Até agora, apenas 20 pedras foram certificadas como diamante vermelho. Em 1987, um diamante vermelho de 0,95 quilates foi leiloado por um milhão de dólares. Em 1996, na Christie’s, outro de corte oval de 0,25 quilates foi vendido por quase 326 mil dólares. O mais famoso do mundo é o Moussaieff Red Diamond.

A presença de nitrogênio pode dar uma cor amarela ao diamante. O diamante amarelo pode ser classificado em quatro níveis de cores: amarelo extravagante claro, amarelo extravagante, amarelo intenso extravagante e amarelo vivo extravagante. Embora a cor não seja desejada em um diamante branco, os diamantes amarelo-canário há muito são reconhecidos e apreciados por colecionadores. Quanto mais intensa for a cor amarela, mais alto será o preço.

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